Ainda quase no seu estado original. A visitar antes que mude de visual. Café inaugurado quando da abertura da rua com o mesmo nome no início dos anos 50.
Nasci no Porto. Desde muito jovem percorri ruas e lugares. Frequentei pessoas e acontecimentos. Afastei-me da cidade. Voltei ao lugar onde vi a Luz. Com o passar do Tempo libertei-me de um certo bairrismo. A cidade não é minha, mas eu sou desta terra.
28.4.17
27.4.17
26.4.17
25.4.17
23.4.17
22.4.17
Calçada do Carregal
O outro dia, acompanhado por um velho amigo, passei
pelo Carregal.
Resolvi mostrar-lhe um canto desconhecido do centro da
cidade pois como não vai a sítio nenhum ninguém lá passa.
Também nada há para ver.
Ele disse que já lá ninguém morava quando viu o estado
em que se encontravam as poucas casas.
Cruzámo-nos com duas senhoras e eu tentei confirmar a
coisa. Como o faria um turista. Pelo que elas afirmaram ainda existem algumas
famílias que lá habitam.
A imagem a preto e branco como no tempo em que
eu
frequentei a escola primária ali bem perto.
21.4.17
20.4.17
Evolução entre 2015 e 2017
Antes era assim
Agora ficou assim
Parece que não mas as coisas mudam.
A Casa Oriental já não vende nem café nem bacalhau.
Os turistas não reparam nem param para comprar frutas ou enchidos. Os vizinhos também já não entram.
A globalização não trouxe nada de novo.
A Casa Oriental já não vende nem café nem bacalhau.
Os turistas não reparam nem param para comprar frutas ou enchidos. Os vizinhos também já não entram.
A globalização não trouxe nada de novo.
19.4.17
10.4.17
5.4.17
Livraria / Alfarrabista - Rua da Fábrica
Não só nesta terra os bustos dos poetas são raptados.
Os alfarrabistas também desaparecem.
O hotel vizinho necessitava de uma entrada de serviço! Porta nova e que se lixem os comércios.
E os livros? Onde irão morrer os livros?
Haverá por aí um Pepe Carvalho com vontade de acender lareiras em fins de tarde de Outono?
4.4.17
Menos um!
Menos um busto na cidade
A semana passada passei por ali e reparei que o busto do autor do Só tinha desaparecido.
Não fui o único a notar o que tinha acontecido.
O Carlos Romão na sua Cidade Deprimente já tinha assinalado o acontecido. Ele e mais ninguém.
Depois vieram à baila as pessoas da dita "comunicação social" que felizmente também se passeiam pelos blogues.
Depois, também, a autarquia saiu do seu silêncio e informou que o Busto em Bronze do António Nobre já lá não estava desde o passado Janeiro.
Fiquei triste. Serei o único que lamenta tal coisa?
Em alguns meses foi o António Nobre na Cordoaria e o Raul Dória no Largo do Dr. Tito Fontes que desapareceram.
Que fazer? O que nos dizem os autarcas e a polícia? Terão ido parar a uma fundição ou encontram-se numa colecção?
De certeza alguns portuenses (e não só) gostariam de saber.