De certeza que os mais apressados não reparam que naquela agência bancária que ocupa os locais do "defunto" Café Rialto ainda existe um fresco de Abel Salazar.
Segundo a configuração do mobiliário ele está mais ou menos visível.
Nasci no Porto. Desde muito jovem percorri ruas e lugares. Frequentei pessoas e acontecimentos. Afastei-me da cidade. Voltei ao lugar onde vi a Luz. Com o passar do Tempo libertei-me de um certo bairrismo. A cidade não é minha, mas eu sou desta terra.
Sem comentários:
Enviar um comentário