28.4.17

2017 - Interiores - Café Ceuta

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Ainda quase no seu estado original. A visitar antes que mude de visual. Café inaugurado quando da abertura da rua com o mesmo nome no início dos anos 50. 

27.4.17

2017 - Interior - Rua Sampaio Bruno

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22.4.17

Calçada do Carregal

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O outro dia, acompanhado por um velho amigo, passei pelo Carregal.

Resolvi mostrar-lhe um canto desconhecido do centro da cidade pois como não vai a sítio nenhum ninguém lá passa.

Também nada há para ver.

Ele disse que já lá ninguém morava quando viu o estado em que se encontravam as poucas casas.

Cruzámo-nos com duas senhoras e eu tentei confirmar a coisa. Como o faria um turista. Pelo que elas afirmaram ainda existem algumas famílias que lá habitam.

A imagem a preto e branco como no tempo em que 
eu frequentei a escola primária ali bem perto. 


20.4.17

Evolução entre 2015 e 2017

Antes era assim


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Agora ficou assim

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Parece que não mas as coisas mudam. 

A Casa Oriental já não vende nem café nem bacalhau.

Os turistas não reparam nem param para comprar frutas ou enchidos. Os vizinhos também já não entram. 

A globalização não trouxe nada de novo. 

5.4.17

Livraria / Alfarrabista - Rua da Fábrica

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Não só nesta terra os bustos dos poetas são raptados.

Os alfarrabistas também desaparecem.  

O hotel vizinho necessitava de uma entrada de serviço! Porta nova e que se lixem os comércios.

E os livros? Onde irão morrer os livros?   

Haverá por aí um Pepe Carvalho com vontade de acender lareiras em fins de tarde de Outono? 

 

4.4.17

Menos um!

Menos um busto na cidade



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A semana passada passei por ali e reparei que o busto do autor do Só tinha desaparecido.

Não fui o único a notar o que tinha acontecido.

O Carlos Romão na sua Cidade Deprimente já tinha assinalado o acontecido. Ele e mais ninguém. 

Depois vieram à baila as pessoas da dita "comunicação social" que felizmente também se passeiam pelos blogues. 

Depois, também, a autarquia saiu do seu silêncio e informou que o Busto em Bronze do António Nobre já lá não estava desde o passado Janeiro.

Fiquei triste. Serei o único que lamenta tal coisa?

Em alguns meses foi o António Nobre na Cordoaria e o Raul Dória no Largo do Dr. Tito Fontes que desapareceram.

Que fazer? O que nos dizem os autarcas e a polícia? Terão ido parar a uma fundição ou encontram-se numa colecção?

De certeza alguns portuenses (e não só) gostariam de saber.