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10.12.16

Arte Pública no Largo António Calém

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12.8.16

Plaque du Souvenir

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Français Tombés au Champ d'Honneur 


Colonie Française du Nord du Portugal


Guerre Mondiale 1914-18

PORTE, Georges

DÉCHELETTE. Édouard

CHARPENTIER, François

BEYSECKER, Firmin

FERÃO, Charles

VIECHT, Michel

DAMAZ, Gabriel

FORGUES, Georges

SUDER, Charles


Guerre Mondiale 1939-45

GUYARD, Robert 


Cette plaque auparavant était au Consulat de France à Porto. Après sa fermeture, elle se trouve dans les jardins du Lycée Français Marius Latour à Porto.

Esta placa, anterormente estava no Consulado de França no Porto. Após este ter fechado foi transferida para os jardins do Liceu Francês na mesma cidade. 


9.7.16

29.6.16

Na rua Gil Eanes - 2016

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Escola Francesa do Porto / Lycée  Français International de Porto (LFIP)


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No passado dia 19 de junho tivemos a oportunidade através o Open House Porto de realizar a visita comentada pelo arquitecto Nuno Valentim a este estabelecimento escolar.

Nos próximos dias serão apresentadas aqui outras imagens deste local.

Saliento que nesta visita também participaram o arquitecto Frederico Eça e Serge Leblanc - Presidente do Conselho de Administração.


20.6.16

Marius Latour

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Marius Latour, amigo de Pierre Foucher, Cônsul de França no Porto, foi um mecenas que negociou com o Conde de Vizela a aquisição dos terrenos onde foi instalada a Escola Francesa do Porto, hoje Lycée  Français International de Porto (LFIP). 

A Escola foi inaugurada em 1963 e hoje é um estabelecimento de ensino bilingue cujo diploma final permite o acesso ao ensino universitário tanto em Portugal (12º ano) como em França (baccalauréat).

A ampliação do Liceu ficou a dever-se ao projecto dos arquitectos Nuno Valentim e Frederico Eça.




25.2.16

Avenida da Boavista 2008-2016

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Em 2008 o prédio já estava degradado, em 2016 o sítio onde ele esteve não se pode dizer que é bonito.

A foto de 2008 foi-me cedida por João Melo a quem agradeço a gentileza.

13.7.15

O campo do Pasteleira

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A Associação Desportiva e Recreativa da Pasteleira foi fundada em 6 de Agosto de 1962.


A sua actividade desportiva desenvolve-se neste complexo que, actualmente, se encontra em obras de requalificação.

Toda a informação complementar sobre esta associação será bem acolhida.



29.6.15

Artérias que pertenciam à extinta Freguesia de Lordelo do Ouro



 Afonso de Albuquerque (Rua)

 Afonso de Aveiro  (Rua)

 Afonso de Paiva (Rua)

 Aguda (Rua)

 Alberto de Oliveira (Rua)

 Aleixo (Rua)

 Aleixo da Mota (Rua)

 Alfredo Nunes de Matos (Rua)

 Algés (Rua)

 Alto da Arrábida (Rua)

 Alto da Arrábida (Travessa)

 Álvaro Gomes (Rua)

 Âncora (Rua)

 André Álvares de Almada (Rua)

 António Arroio (Rua)

 António Bessa Leite (Rua)

 António Cálem (Largo)

 António Cardoso (Rua)

 António Galvão (Rua)

 António José da Costa (Rua)

 António José de Almeida (Rua)

 António Mariz Carneiro (Rua)

 António Patrício (Rua)

 Argentina (Rua)

 Arnaldo Leite (Rua)

 Arrábida (Rua)

 Arrábida (Travessa)

 Bartolomeu Velho (Rua)

 Belos Ares (Rua)

 Bernardino Machado (Rua)

 Boavista (Avenida)

 Brigadeiro Nunes da Ponte (Rua)

 Campo Alegre (Beco)

 Campo Alegre (Rua)

 Carlos Dubini (Rua)

 Carvalho Barbosa (Rua)

 Cascais (Rua)

 Cima (Rua)

 Ciríaco de Cardoso (Rua)

 Coelho Lousada (Rua)

 Conde de Samodães (Praça)

 Condominhas (Rua)

 Condominhas (Travessa)

 Cordoaria Velha de Lordelo (Rua)

 Correia de Sá (Rua)

 Costa Júnior (Rua)

 Costa Nova (Largo)

 Costa Nova (Rua)

 Curso Silva Monteiro (Largo)

 D. Afonso V (Praça)

 D. Francisco de Almeida (Rua)

 D. João de Azevedo (Rua)
    
 D. João de Castro (Rua)
    
 D. João de Mascarenhas (Rua)

 D. João III (Largo)

 D. Luís de Ataíde (Rua)

 D. Pedro de Menezes (Rua)

 Diogo Botelho (Rua)

 Diogo do Couto (Rua)

 Diogo Gomes (Largo)

 Domingos Alvão (Rua)

 Dominguez Alvarez (Rua)

 Dr. Aires Borges (Rua)

 Dr. Gil da Costa (Rua)

 Dr. José de Figueiredo (Rua)

 Dr. Nuno Pinheiro Torres (Rua)

 Duarte Lopes (Rua)

 Duarte Pacheco Pereira (Rua)
   
 Duruelo de la Sierra (Rua)
   
 Entre Campos (Travessa)
   
 Ericeira (Rua)
   
 Espinho (Rua)
   
 Esposende (Rua)
   
 Estêvão Gomes (Rua)
   
 Estoril (Rua)
   
 Feliciano de Castilho (Rua)
   
 Felicidade Browne (Rua)
   
 Fernão Vaz Dourado (Rua)
   
 Fez (Rua)
   
 Figueira da Foz (Rua)
   
 Fonte Arcada (Travessa)
   
 Francisco Barreto (Rua)
   
 Furadouro (Rua)
   
 Garcia d'Orta (Rua)
   
 Gaspar Correia (Rua)
   
 Gazeta Literária (Rua)
   
 Gil Eanes (Rua)
   
 Gomes Eanes de Azurara (Rua)
   
 Gonçalo Velho (Rua)
   
 Granja de Lordelo (Rua)
   
 Grijó (Rua)
   
 Guilherme Braga (Rua)
   
 Henrique Alegria (Rua)
   
 João Baptista Lavanha (Rua)
   
 João de Barros (Rua)
   
 João de Deus (Rua)
   
 João do Carmo (Calçada)
   
 João Grave (Rua)
   
 João Rodrigues Cabrilho (Rua)
   
 Jorge Reinel (Rua)
   
 José Monteiro Salazar (Rua)
   
 Júlio Brandão (Rua)
   
 Júlio Lourenço Pinto (Rua)
   
 Leça (Rua)
   
 Luís Cruz (Rua)
   
 Luís Cruz (Travessa)
   
 Luís Serrão Pimentel (Rua)
   
 Maestro Miguel Ângelo (Largo)
   
 Maestro Virgílio Pereira (Rua)
   
 Manuel Bandeira (Rua)
   
 Manuel de Arriaga (Alameda)
   
 Marechal Gomes da Costa (Avenida)
   
 Mazorra (Travessa)
   
 Mestre Mendes da Silva(Rua)
   
 Mira (Largo)
   
 Miramar (Rua)
   
 Mocidade da Arrábida (Rua)
   
 Mouteira (Rua)
   
 Mouteira (Travessa)
    
 Nazaré (Rua)
   
 Nicolau Coelho (Rua)
   
 Orfeão do Porto (Rua)
   
 Ouro (Calçada)
    
 Ouro (Rua)
    
 Outeiro (Beco)
    
 Padre Fernão Cardim (Rua)
    
 Padre Luís de Almeida (Rua)
    
 Palmeiras (Rua)
    
 Pasteleira (Rua)
    
Paulo da Gama (Rua)
    
Paulo Dias de Novais (Rua)
    
Pedro Escobar (Rua)
    
Pedro Hispano (Rua)
    
Pedro Olaio (Rua)
    
Penoucos (Rua)
    
Pinto Correia (Largo)
    
Pintor António Cruz (Rua)
    
Pintor Arpad Szenes (Rua)
    
Póvoa de Varzim (Largo)
    
Praceta de João Augusto Ribeiro (Praceta)
    
Professor Augusto Nobre (Rua)
    
Professor Câmara Sinval (Rua)
    
Professor Luís Costa (Rua)
    
Progresso (Rua)
    
Raimundo de Macedo (Rua)
    
Robert Smith (Rua)
    
Rotary International (Praça)
    
Ruben A. (Rua)
    
Rui Faleiro (Rua)
    
Sagres (Rua)
    
Santa Catarina (Largo)
    
Santa Joana Princesa (Rua)
    
São João do Porto (Rua)
    
Senhor da Boa Morte (Rua)
    
Senhor da Boa Morte (Travessa)
    
Senhora da Ajuda (Rua)
    
Serralves (Rua)
    
Soares de Passos (Rua)
    
Sobreiras (Rua)
    
Sociedade Nacional dos Fósforos (Rua)
    
Tânger (Rua)
    
Teixeira Lopes (Praça)
    
Tenente Valadim (Rua)
    
Tomé de Sousa (Rua)
    
Tomé Pires (Largo)
    
Torreira (Rua)
    
Tristão da Cunha (Rua)
    
Venezuela (Rua)
    
Vieira da Silva (Rua)
    
Viela de Grijó (Viela)
    
Viela do Sobreirinho (Viela)
    
Vila do Conde (Rua)


(em actualização)

23.4.15

Guilhermina Suggia

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Esta estátua da autoria da escultora Irene Vilar foi doada pela Fundação Engenheiro António de Almeida à cidade do Porto em 1989.




Breve nota bigráfica de Guilhermina Suggia

Grande violoncelista portuguesa de ascendência italiana, Guilhermina Suggia nasceu em 27 de junho de 1885 e morreu em 31 de julho de 1950.

Iniciou os seus estudos com o pai, Augusto Suggia, apresentando-se pela primeira vez em público aos 7 anos. Em 22 de maio de 1896, conhece a primeira apoteose pública, atuando no Teatro Gil Vicente, em pleno Palácio de Cristal, no Porto, em apresentação aos sócios do Orpheon Portuense. Desde aí, passou a integrar regularmente os ciclos de música do clube.

A primeira vez que Guilhermina Suggia contactou com Pablo Casals foi no verão de 1898, em Espinho. Este tinha sido contratado pelo Casino para tocar no verão. O pai de Guilhermina, atraído pela fama recente do violoncelista, leva a filha, com apenas 13 anos, para o ouvir. O passo seguinte, foi convencer Casals a lecionar violoncelo a Guilhermina.

Viaja para a Alemanha onde frequenta aulas de Julius Klengel, no Conservatório de Leipzig.
A apresentação de Guilhermina em 1901, em Leipzig, na Alemanha, com a Orquestra da Gewandhaus, marcou o início de uma brilhante carreira internacional. A partir da Primeira Guerra Mundial, Londres tornou-se o principal centro da sua atividade. Mesmo quando regressou à pátria, a sua presença continuava a ser considerada imprescindível nos concertos ingleses.

Acabou por reencontrar Casals, mais tarde, em Paris, onde continuaram as lições, e onde viveram juntos, promovendo serões musicais, na sua própria casa, às elites culturais de França. Nessa altura, os dois elementos do casal viajavam imenso, apresentando o seu virtuosismo um pouco por toda a Europa. Muitas vezes, Casals era maestro e Guilhermia era a solista. A maior parte das ocasiões referiam-se a ela, ainda não sendo casada com Casals, como Mme. Casals-Suggia. Por essa altura, o The Times, prestigiado jornal britânico, considera-os os melhores violoncelistas do mundo. Separam-se em 1913, ficando os motivos por conhecer. Rumores de ciúme de Casals, alguma inveja pelo maior mediatismo de Suggia nas críticas e a vontade de cada um seguir a sua carreira levaram ao fim dos saraus musicais em Paris.

Guilhermina Suggia prosseguiu a sua carreira, nunca abdicando de aperfeiçoar a sua execução técnica e nunca negando horas à prática da execução do violoncelo.

Em 1927 dá-se um acontecimento insólito na vida de Suggia: o casamento com o Dr. José Casimiro Carteado Mena. Conheceram-se quatro anos antes, no Grande Hotel do Porto, num regresso de Guilhermina a Portugal, com a mãe doente. É ao reclamar um médico para a mãe, Elisa Suggia, que a informam que um médico reside no hotel. Assim conheceu o Dr. Carteado Mena, famoso radiologista, diretor do Instituto Pasteur do Porto. A cerimónia matrimonial acontece a 27 de agosto de 1927. Os padrinhos de casamento são o ourives Manuel Reis e o escultor Teixeira Lopes. O casal muda-se para o Porto.

Nos últimos anos da sua vida, Guilhermina Suggia dedicou-se ao ensino, realizando nesse domínio uma obra notável. O último grande acontecimento da sua carreira internacional verificou-se a 27 de agosto de 1949, altura em que atuou com a Orquestra Escocesa da BBC no Festival de Edimburgo.
A figura da famosa violoncelista inspirou uma obra do romancista Mário Cláudio, intitulada precisamente Guilhermina e publicada em 1986.

As suas grandes referências musicais foram Bach e Beethoven, acima de todos os outros e, depois, Haydn, Schumann, Schubert e Brahms. A sua preferência pela obra para violoncelo de Bach levou a que se dissesse na época que ela própria havia reinventado as Suites para violoncelo, com o seu estilo virtuoso e inconfundível, tornando-a uma das grandes referências da música erudita dos seus tempos, que resiste à erosão do tempo e ficará sempre guardada na elite dos melhores.









18.3.15

A central de Sobreiras

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A ETAR de Sobreiras! Ainda sou do tempo em que era conhecida simplesmente como a Central de Sobreiras. A central era um mundo de máquinas imensas que a criança que eu era descobria. Os tanques estavam situados num bonito jardim que se situava a um nível mais elevado. 

Memórias olfactivas já não existem. O odor também não incomodava a vizinhança que na altura não existia. 

Mas eu gostava de acompanhar o meu pai até ao seu local de trabalho.

Mais tarde (vinte anos?) quando na Afurada frequentei os seus habitantes também me habituei a chamar-lhe a "Fábrica da farinha" com a sua grande bóia quase no meio do rio.

As máquinas a vapor já desapareceram! Agora só restam as paredes exteriores! Produzir energia a vapor em tempos do nuclear é coisa do passado.





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