O projecto desta vivenda, por alguns considerada “casa de praia”, é da autoria dos arquitectos Oswaldo Santos Silva e Viana de Lima e data de 1951.
D. Maria Emília Fernandes Borges (1914-2000) ficou com o nome ligado ao Teatro Rivoli, cuja construção tinha sido financiada pelo Banco Borges e Irmão. Era casada com Júlio Anahory de Quental Calheiros conhecido também como o 3º Conde da Covilhã, banqueiro e industrial da cidade, ligado, entre outros, à fábrica de pneus MABOR e ao automobilismo dos anos 50 do século vinte.
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