10.4.17

Rua de Cedofeita (perto da Figueiroa)

2017_087




2017_086


2017


4 comentários:

Guilherme de Sousa Olaio disse...

Acompanho regularmente os temas tratados neste magnífico blog sobre as ruas da minha terra.
Como se pode constatar a coisa não vai bem. A estatuária à mercê dos marginais. O Dragão que encima o Escudo da Cidade na Estátua de D. Pedro IV, decapitado há já muito tempo, lá continua para escárnio dos turistas que nos visitam. Não sou derrotista, nem pessimista, acredito que as pessoas procuram fazer o melhor, todavia, o desleixo em relação às pequenas (grandes) coisas é por demais evidente.
A propósito. Faz no Julho que se aproxima 2 anos sobre a foto que nos mostrou acerca do Quiosque desaparecido do Largo de Mompilher. Resta o local. O Quiosque nem vê-lo. Uma cidade não se constrói nem preserva com "bitaites", mas com actos consequentes.
Cumprimentos

T D disse...

Caro Guilherme de Sousa Olaio,

Obrigado pelo seu comentário de hoje.

O autor do blogue num primeiro tempo pretendeu falar e mostrar a cidade tal como ela era, tal como ele a via e sentia.

Já correu mais de uma dezena de anos e eu não procuro somente o que é "menos bonito". Espero que os leitores se dêem conta disso. Também não é sempre que me sinto com vontade de mostrar "imagens tipo postais".

Ainda hoje um amigo me perguntava o que eu pensava da "Evolução da Cidade". A resposta foi curta. A cidade tem que evoluir, não pode ficar parada naquele tempo da minha juventude.

Choca-me a falta de civismo. Também me choca um desleixo generalizado.

A cidade cresceu só para atrair turistas? Os tais dos "bitaites" terão em consideração que há, para além dos turistas, alguns portuenses que moram no chamado "centro do Porto"?

As imagens ficarão para memória futura. (enquanto esta plataforma estiver activa)

Falar da história da cidade tem pouco interesse pois outros enchem plateias com lendas sobre a "minha terra".

Tenho vontade, cada vez mais, de espaçar as publicações aqui mas a lente da minha máquina parece que não tem muita vontade.


Guilherme de Sousa Olaio disse...

Caro Teo Dias,
Obrigado pela sua resposta ao meu comentário. E obrigado pelo facto de me ter feito sentir, através das suas considerações sobre as motivações do seu blog que não estou só perante o que ocorre quando olhamos a cidade que amamos, sempre na expectativa que ela se nos apresente tão bonita como quando começamos a aprender a senti-la, e a vive-la partir da adolescência.
Cumprimentos

T D disse...

Claro que li o seu segundo comentário!

Eu leio sempre o que vão deixando os outros.

Antes de ter um "objecto digital" para registar instantâneos achava que seria importante registar, registar e continuar a registar os sítios onde passava.

Sou homem de poucas palavras escritas.

Abusei e usei textos de outros quando ainda não se organizavam "passeios temáticos". Talvez porque tenha horror de ver as coisas pelos discursos dos outros.

A cidade não é minha mas é a minha cidade.

Não sou Garrett.

Perco tempo aqui e ali. Talvez um dia aprenda a usar o tal G + e outras ferramentas.

Só por coisas, e como me deu alento, mais algumas publicações surgirão proximamente.

E claro que tenho o maior prazer de corresponder com os meus leitores que me queiram contactar para teodosiodias(arroba)gmail!!!

Abraço

E que a cidade seja prioritariamente para aqueles que a habitam!