Fotografia publicada e localizada no Flickr
"A mais antiga referência que temos da Rua das Carvalheiras data de 1835, num anúncio públicado na «Vedeta da Liberdade», de 21 de Agosto desse ano, para arrematação dos rendimentos de umas casas..."
"Toponímia Portuense" de Eugénio Andrea da Cunha e Freitas
Mas desta vez, eu deixo ficar aqui uma velha recordação desta zona:
Ainda me lembro daquela fábrica que ficava logo ali, junto à antiga Créche de S. Vicente de Paula. Nunca soube o que fabricava. lembro-me que as suas paredes tocavam o galinheiro que existia no fundo do quintal da casa do meu padrinho.
Tenho a impressão que a oficina , que ainda existe, na esquina da rua Gonçalo Cristóvão, tem o mesmo aspecto que há cinquenta e muitos anos.
Os Sapadores Bombeiros é que desapareceram para irem para a Constituição. Durante anos havia um lento trabalho na pedreira que separava da Capela de Fradelos. Depois, um dia, com ímpetos de modernismo, construíram um prédio-ponte para terminarem a rua de Sá da Bandeira.
Mas desta vez, eu deixo ficar aqui uma velha recordação desta zona:
Ainda me lembro daquela fábrica que ficava logo ali, junto à antiga Créche de S. Vicente de Paula. Nunca soube o que fabricava. lembro-me que as suas paredes tocavam o galinheiro que existia no fundo do quintal da casa do meu padrinho.
Tenho a impressão que a oficina , que ainda existe, na esquina da rua Gonçalo Cristóvão, tem o mesmo aspecto que há cinquenta e muitos anos.
Os Sapadores Bombeiros é que desapareceram para irem para a Constituição. Durante anos havia um lento trabalho na pedreira que separava da Capela de Fradelos. Depois, um dia, com ímpetos de modernismo, construíram um prédio-ponte para terminarem a rua de Sá da Bandeira.
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